Ferramenta de controle da CGE-PI será modelo para o Amazonas

14/04/2018 08h43


Fonte Cidadeverde.com

Desde que foi implantado nos órgãos estaduais, o Sistema Integrado de Controle Interno (Sincin) tem alcançado resultados bastante positivos para o estado. A partir dessa ferramenta, criada pela Controladoria-Geral do Estado do Piauí (CGE/PI), é possível avaliar os riscos na gestão dos recursos públicos, evitando falhas procedimentais, garantindo resultados mais efetivos no controle do gasto público. Agora, a ferramenta deve auxiliar outros estados como o Amazonas.

O controlador-geral adjunto da CGE, Décio Moura esteve nos dias 12 e 13 de abril, participando da 26ª Reunião Técnica do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), entidade da qual a CGE faz parte. Durante o evento, Subcontrolador Geral de Controle Interno da CGE-AM, Osmani Santos, demonstrou interesse em conhecer o sistema e a metodologia de implantação adotada pela CGE do Piauí.

“Osmani Santos disse que tomou conhecimento do Sincin por meio de matérias no site da CGE-PI e do Conaci e, em breve, iniciará tratativas para agendar uma visita técnica da equipe da CGE-AM ao Piauí, para uma possível assinatura de Termo de Cooperação para implantação e utilização do Sincin pelo estado do Amazonas”,
destacou o controlador adjunto da CGE/PI.

Durante a Reunião Técnica, o controlador adjunto participou da posse da nova Diretoria do Conaci. Na foto, Décio Moura com novo presidente do Conaci, Álvaro Fakredin.

Conheça o Sincin

O Sistema Integrado de Controle Interno (Sincin) consiste em uma ferramenta de trabalho criada pela Controladoria-Geral do Estado do Piauí (CGE) para padronizar as manifestações sobre despesas nos órgãos e entidades do governo estadual. As principais análises efetuadas pelo Sincin são de pagamento de bens e serviços em geral, contratações diversas e prestação de contas de diárias e suprimentos de fundos. Os Núcleos de Controle Interno atuam fazendo as análises prévia, concomitante e posterior aos atos principais da execução da despesa.

Esse monitoramento por meio do sistema permite uma maior efetividade do gasto do dinheiro público ao mapear, identificar possíveis falhas no processamento da despesa pública e evitá-las, a partir de orientações para que as falhas identificadas sejam sanadas.


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