Cézar Lima descarta namoro com pretendente: 'Quero ser amigo dela'

10/04/2015 11h11


Fonte Ego

Imagem: Adna Barbosa/egoCézar Lima ganhou o prêmio de R$ 1,5 milhão no Cézar Lima ganhou o prêmio de R$ 1,5 milhão no "BBB 15".

Sem assessores e usando um chinelo, bermuda jeans e camisa justa - sua marca registrada - Cézar Lima não lembra em nada um milionário ou ex-BBB. Mas, deste a última terça-feira, 7, o paranaense entrou para a seleta lista de sortudos que faturaram uma bolada graças à atração. No entanto, o próprio admite que ainda não se acostumou com o novo status. "Estou adorando ser famoso. Receber o carinho do público e ver pessoas que nunca vi na vida falando comigo com tanta intímidade. É incrível! No entanto, a parte que não é legal é a exposição dos meus pais. Eles são pessoas simples e merecem privacidade", conta ele.

A participação no programa também fez com que Cézar descobrisse um novo lado seu: o de sex symbol. "Para mim isso é uma loucura. Nunca me vi como um galã nem me acho nada demais, mas as meninas estão em cima", brinca ele, que já recebeu proposta indecente para tirar o jejum sexual de uma jovem que está três meses sem ter relações sexuais.

No entanto, o paranense conta que uma coisa o deixou mais surpreso: a investida de Bruna Wolf, estudante que recebeu a aprovação de sua família para namorar o novo milionário. No entanto, ele descarta um possível namoro. “Agradeço o carinho dela e a respeito muito, mas para ter um relacionamento o amor deve acontecer e não ser algo construído. Quero ser amigo dela. Não vivo no século passado onde minha família escolhe com quem vou me relacionar ou sirvo como uma espécie de dote. Para eu ficar com alguém, tenho de me interessar e isso não dá para programar”, explica.

Por causa dessa característica romântica, Cézar conta que não teve muitas conquistas na vida. “Eu não sou garanhão. Meu sonho é casar e ter filhos. De três a quatro. Prefiro que sejam só meninos porque sou muito ciumento”, afirma. Ele também esclarece que está há três anos sem namorar e não sem beijar na boca: “As pessoas devem achar que sou virgem, né? Não sou um cara de conquistas e não gosto de sexo casual. Gosto de um relacionamento com amor e respeito. Tive poucas parceiras sexuais. Dá para contar na mão. Foram umas seis ou sete, mas virgem eu não sou”, avisa.

Já sobre os boatos de que seria gay, Cézar garante não se incomodar. Mas diz estar seguro de sua heterossexualidade. “Eu respeito muito a opção sexual de cada um, tenho amigos, mas tenho dificuldade de ser cantado pelos gays de forma avassaladora. Nunca tive nenhuma relação homoafetiva e não tenho atração", afirma: "Tenho minha orientação bem definida. Sou hétero, mas não teria nenhum problema se fosse gay, porque eu assumiria. No entanto, eu amo o sexo feminino, o cheiro, o carinho e o toque”.

Futuro
Fora da casa, Cézar pretende gastar o prêmio para cuidar de sua família. “Já vi que não é um bom momento para comprar imóveis ou investir o dinheiro. Quero aposentar minha mãe para que ela não precise mais trabalhar e dar uma boa condição aos meus pais. Depois disso, vou ajudar o Hospital Filantrópico de São Vicente, na minha cidade, e o resto ainda não sei. Quero também comprar uma casa e um carro para mim”, lista.

Cézar explica como se mantinha com o dinheiro que ganhava: “Por eu ser malhado, gostar de academia, muitas pessoas não acreditavam que eu era um cara humilde. Isso é preconceito. A primeira faculdade que fiz, de Economia, eu passei para uma instituição pública. Na segunda, de Direito, eu ganhei uma bolsa de 40%. Pagava R$ 350 de mensalidade. No meio do curso, quando resolvi me candidatar, eu me enrolei e pedi para entrar no Fies (programa de financiamento para estudo do Governo). Pagava R$ 70 de mensalidade na academia e o resto eu comprava alimentação para minha família”.

Profissionalmente, Cézar quer focar na carreira de comunicador, vai prestar concurso para ser delegado e ainda pretende se candidatar a deputado estadual. “Tudo ao mesmo tempo. Acho que consigo”, afirma o paranaense, que acredita em seu potencial como político. “Eu consegui fazer diferença no 'BBB', que é mais difícil que a política. O problema é que os políticos de hoje desistem no primeiro obstáculo e aceitam essa opinião formada que é difícil fazer algo. Quando entrei no 'Big Brother', me falaram que era difícil ganhar também se eu jogasse sozinho e eu consegui vencer da minha forma”.

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