Acusado de plágio, Zé Felipe enfrenta dificuldade com perÃcia em hit
06/06/2023 16h06Fonte Metrópoles
Imagem: ReproduçãoZé Felipe enfrenta dificuldade com perícia em hit
O cantor Zé Felipe, após ser acusado judicialmente por plágio na música “Toma Toma Vapo Vapo”, se encontra distante de ter o caso solucionado. Com informações da coluna Fábia Oliveira, Metrópoles.
A com, que teve acesso exclusivo aos autos, já havia noticiado que um perito tinha sido chamado para atuar no caso. O profissional é uma peça-chave em processos dessa natureza, uma vez que ações de plágio demandam uma prova técnica para seu julgamento. O laudo em questão pode ser decisivo para o juiz definir se houve, ou não, plágio por parte do cantor.
Zé Felipe havia entrado com um recurso argumentando ser ilegítimo ser réu no processo. Tal questão foi indeferida pela Justiça, não restando outra saída para o cantor que não a de enfrentar a ação onde é acusado de plágio. Desde então, a perícia foi mantida e o processo tomou novos caminhos.
Em abril deste ano, foi informado nos autos que o processo de perícia foi iniciado. Segundo consta nos documentos, os trabalhos estão em estado avançado de elaboração. Ou seja, as obras já foram transcritas e uma boa parte das análises necessárias já foi feita. No entanto, o perito informou que ainda falta muito a ser feito. O prazo para execução dos trabalhos foi de 30 dias, contudo, ele não foi suficiente para a conclusão.
Inicialmente, o perito já havia se manifestado, informando que o prazo concedido era pequeno demais para um trabalho de tal tamanho. Por essa razão, desde o princípio, ele havia solicitado que o prazo fosse de 60 dias. Diante da negativa por parte do juiz e do fato de que os trabalhos não foram finalizados dentro do prazo dado, o profissional se pronunciou nos autos solicitando a extensão para os 60 dias inicialmente solicitados.
Logo em seguida, a Justiça decidiu dar ao perito o prazo complementar de um mês para apresentar o laudo final. Foi pontuado que o profissional foi intimado a iniciar os trabalhos no dia 1 de março, logo, já fazia dois meses. O juiz disse, ainda, que mesmo entendendo que o trabalho de perícia seja complexo, o tempo adicional de um mês é mais do que suficiente para conclusão.