Carolina Dieckmann tem volta às novelas definida: "Vou passar um ano no Brasil"
15/08/2022 09h51Fonte Revista Quem
Depois de retomar as apresentações do espetáculo Karolkê, a atriz Carolina Dieckmann, 43 anos de idade, já tem o retorno à televisão definido. A atriz integrará o elenco de Vai na Fé, próxima trama das 19h, prevista para estrear em janeiro de 2023, como substituta de Cara e Coragem.
Morando em Miami, nos Estados Unidos, para onde se mudou em 2016, Carolina mantém uma base no Rio de Janeiro, onde fica quando vem ao País para trabalhos pontuais, como a novela O Sétimo Guardião (Globo, 2018), e a série de humor Novelei, uma parceria entre a Globo e o YouTube, lançada neste ano.
"Agora vou passar um ano inteiro no Brasil. Fui chamada para a novela Vai na Fé e ficarei este período - entre preparações e gravações - por aqui", conta Carolina em entrevista para Quem. No ano que vem, ela completa 30 anos de carreira. Sua estreia como atriz foi na minissérie Sex Appeal (Globo, 1993).
PAIXÃO PELA ARTE
Carolina havia passado por uma experiência com os palcos ao atuar na peça Confissões de Adolescente no início da carreira, nos anos 90, e, desde então, era cobrada pelo retorno ao teatro. A volta aconteceu em 2017, quando encenou Tryo Elétryco - Ensaio sobre alguma Coisa que a Gente Ainda Não Sabe o que É, com Maria Ribeiro.
Em 2019, lançou o projeto Karolkê, em que também solta a voz em canções como Eu Amo Você (Tim Maia), É Tão Lindo (Balão Mágico), Amor I Love You (Marisa Monte), É o Amor (Zezé Di Camargo & Luciano), Sina (Djavan) e Love of My Life (Queen). De volta ao Rio de Janeiro, Carolina retonou o projeto e recebeu famosos na plateia. "Optamos por manter o repertório", conta a atriz, que encena o projeto com produção de Léo Fuchs.
Imagem: Manuela Scarpa/Brazil NewsCarolina Dieckmann apresenta o Karolkê.
Bastante ligada às artes, a atriz aproveitou a pandemia para aprimorar seu talento como ilustradora. Ela chegou a lançar uma coleção de beachwear, em 2021, com estampas feitas por ela, além de ser a responsável pela ilustração do livro infantil Chapeuzinho Vermelho e o Valor de um Sorriso.
"A pintura é um processo muito sentimental, emocional, íntimo e solitário, é um lado artístico meu que é muito especial para mim. Apesar de ainda encarar como hobby, tenho vontade de investir nisso e que cresça cada vez mais", contou em entrevista para Quem.
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