Claudia Raia diz que sua vilã em Salve Jorge inspirou lei brasileira sobre tráfico de pessoas
04/12/2020 21h56Fonte Estrelando
Imagem: Reprodução
Nazaré Tedesco, Flora, Carminha, Odete Roitman, Felix...são muitos as vilãs e vilões de novela que fazem parte do imaginário popular brasileiro. Durante painel da CCXP Worlds, evento online de cultura pop, Claudia Raia, Mariana Ximenes e Alexandre Nero falaram sobre o tema, relembrando papéis icônicos que eles tiveram como os malvados dos folhetins.Na primeira pergunta, Claudia e Mariana responderam que preferem viver vilãs do que mocinhas:
- As vilãs são as donas da ação, quem organiza tudo, quem pensa. Por isso é tão bom fazer vilão. - disse Claudia e a colega emendou: - As vilãs têm as questões morais, têm a licença de subverter as lógicas, traz pimenta para a trama!
Alexandre então brincou:
- Eu gosto de fazer mocinho porque já sou vilão na vida real. Brincadeira! Mas é isso, entramos no imaginário popular, o vilão pode fazer qualquer coisa.
Claudia, que tem uma grande gama de vilãs em sua carreira, disse que adoraria interpretar Cruella, vilã da Disney, e respondeu qual é a sua favorita das quais fez em novelas:
- Bom, acho que a primeira a gente nunca esquece né, que foi a Ângela Vidal em Torre de Babel. Ela tem uma história de vida muito dura, se formou uma psicopata fria. Era psicopata da pior espécie, que matava e comia morango.
Outra vilã que marcou a televisão foi Lívia Marine, de Salve Jorge. Sobre ela, Claudia contou a importância de interpretar a traficante de pessoas na trama de Gloria Perez, exibida em 2013
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