Dona Déa Lúcia revela o que os fãs de Paulo Gustavo não devem fazer quando a encontram

15/11/2024 08h56


Fonte Extra

Imagem: Karla Freire/Rede Globo/DivulgaçãoDona Déa Lúcia, mãe do humorista Paulo Gustavo.(Imagem:Karla Freire/Rede Globo/Divulgação)Dona Déa Lúcia, mãe do humorista Paulo Gustavo.

Déa Lúcia virou alvo da curiosidade dos fãs de Paulo Gustavo quando o saudoso humorista criou a personagem Dona Hermínia, em "Minha mãe é uma peça". A obra fez tanto sucesso no teatro, que virou uma série de filmes, recordes de bilheteria no Brasil. Depois, mãe e filho chegaram a se apresentar juntos nos palcos, num musical chamado "Filho da mãe". Hoje, a carismática senhora faz parte do elenco do "Domingão com Huck", brilhando por mérito próprio, mas continua recebendo o carinho dos admiradores do filho.

"Aeroporto é impossível. (...) Eu fico com pena porque as pessoas são fãs de Paulo Gustavo e quando me veem lembram dele, lembram da Dona Hermínia e vêm falar comigo. Então, eu acho que se eu estou na chuva é para me molhar. Eu tenho que responder para os fãs", contou ela no "Conversa com Bial" que vai ao ar nessa sexta-feira (15), na TV Globo.
Imagem: Karla Freire/Rede Globo/DivulgaçãoPedro Bial e Déa Lúcia no Pedro Bial e Déa Lúcia no "Conversa com Bial"

Dona Déa diz que permite todo tipo de manifestação de carinho, mas um, em especial, a incomoda:

"Tenho que deixar eles me abraçarem, só não podem botar a mão no meu cabelo”.

No programa, que vai ao ar no GNT, às 23h30, e na TV Globo, após o "Jornal da Globo", Déa Lúcia ainda fala sobre o convívio com os netos Gael e Romeu, sua relação com a música, o sucesso de “Minha mãe é uma peça” e a parceria com Paulo Gustavo, falecido em 2021, na peça “Filho da mãe”.

“Loucura! Eram três mil pessoas. Eu só conseguia porque eu tinha segurança nele. Ele sabia segurar o público. Se eu errasse a letra, ele engatava em uma piada”, recorda.
Imagem: ReproduçãoPaulo Gustavo e Déa Lúcia em Paulo Gustavo e Déa Lúcia em "Filho da mãe"

A Pedro Bial, Déa Lúcia também falou sobre a saudade pela ausência do filho:

“Não é fácil, mas, como eu digo, três coisas me sustentam na vida: a fé, a minha família e o trabalho (...) Nós nascemos, vivemos e não sabemos quando partimos. Então, se eu acredito e tenho fé, eu não posso ir contra ninguém, muito menos, contra Deus. Eu só agradeço o tempo que ele ficou comigo. Podia ter ficado mais, mas por algum motivo, eu não sei, não sei se um dia vou saber ou não, ele se foi. Mas ele continua porque toda mãe guarda o seu filho dentro do coração”.

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