Gravadora nega que proibiu Taylor Swift de cantar suas músicas antigas
17/11/2019 09h46Fonte Folha Press
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A Big Machine Record, administrada por Scott Borchett a e Scooter Braun, negou que proibiram a cantora Taylor Swift de cantar alguns de seus grandes sucessos em apresentações gravadas, como o American Music Awards, que acontece no próximo dia 24, e no qual ela será homenageada. Ela deixou a gravadora no ano passado.
A cantora ainda disse que a dupla estaria proibindo a Netflix de usar as músicas antigas dela em um documentário que está sendo produzido sobre sua vida.
"Em momento algum dissemos que Taylor não poderia atuar nos AMAs ou levar à frente o seu especial da Netflix. Na verdade, não temos o direito de impedi-la de se apresentar ao vivo em qualquer lugar", afirma o comunicado divulgado no site da gravadora. "Desde a decisão de Taylor de deixar a Big Machine no ano passado, continuamos atendendo a todos os pedidos dela para licenciar seu catálogo a terceiros."
Eles afirmam que as conversas estavam avançando até que a cantora fez esse desabafo público. "Taylor tomou uma decisão unilateral na noite passada para recrutar a sua base de fãs de uma maneira calculada que afeta muito a segurança de nossos funcionários e suas famílias", dizem os empresários no comunicado. "Taylor, a narrativa que você criou não existe. Tudo o que pedimos é ter uma conversa direta e honesta".
Em resposta ao comunicado, os empresários de Swift afirmaram ao site da Entertainment Weekly que a cantora recebeu uma carta da gravadora dizendo que eles "não concordariam em emitir licenças para gravações existentes ou renunciariam às restrições de regravação relacionadas a esses dois projetos: O documentário da Netflix e o evento Alibaba Double Eleven."
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