Karina Bacchi é criticada após vencer processo contra ex-marido: "Não é atitude de cristã"

14/09/2023 14h43

Fonte Revista Marie Claire

Karina Bacchi foi alvo de ataques nas redes sociais após ganhar processo contra Amaury Nunes, de quem se separou em maio de 2022. A Justiça não reconheceu o empresário como o pai do filho da apresentadora. Enrico é fruto de uma fertilização que a artista fez, em 2017, para realizar o sonho de ser mãe. Apenas um ano depois, ela se casou com o ex-jogador de futebol, que acabou criando um laço paterno com o menino, de 6 anos.

Amaury, que conviveu com Enrico desde o nascimento, queria a guarda compartilhada da criança. Em fevereiro, ele afirmou que estava sem ver o pequeno há nove meses e lamentou a distância do garotinho.

Na web, os internautas se manifestaram sobre a sentença da juíza Léa Maria Duarte, do Tribunal de Justiça de São Paulo, e criticaram Karina, que publicamente sempre citou Amaury como pai de Enrico e ele criou o menino como filho.

"O que tu fez com o teu filho acha que vai pagar no céu? Vai queimar no inferno. Coisa terrível... O cara querendo ser pai e você aí só porque o casamento não durou, não deixa", falou uma. "Deixando de seguir. Prega o amor e não o vive. Excluindo o pai de ser pai", disse um. "Grande atriz. Prega o amor de Deus para os outros, mas não vi metade do que fala. Triste, né? Mas essa é você", alfinetou outro.

"Mesmo sendo evangélica (crente) não entendo o povo evangélico. Essa mulher foi casada há anos com o rapaz, que luta para ser reconhecimento como pai. Ele participou da gravidez, parto, vida por anos, e agora simplesmente cortam isso. Gente do céu, quanto egoísmo", lamentou uma. "A crente de Taubaté, que proíbe o pai de ver o próprio filho. Independente de ser de sangue ou não, ele que criou", disparou outra.

"Quantos pais biológicos nem querem saber de seus filhos. O ex-marido conviveu com a criança por 4 anos e ela o proibiu de ver o menino, inclusive, a Justiça determinou que o cara não é pai. Acho muito injusto. Nem nos sentimentos do filho pensou. Só foi pai quando ela quis. Desculpa, querida, isso não é atitude de cristã", afirmou uma terceira.

 

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