Matteus Amaral comenta seu maior desejo com Isabelle Nogueira: "Agora a gente tem que viver"
12/06/2024 11h16Fonte Revista Quem
Imagem: Patrícia Devoraes/Brasil NewsMatteus Amaral e Isabelle Nogueira namoram há três meses.
O romance de Matteus Amaral, 27 anos, e Isabelle Nogueira, 31, vai de vento em popa após o BBB 24. Eles assumiram o namoro depois do reality show e o romance vem se fortalecendo com o dia a dia. Em conversa exclusiva com a Quem, Matteus contou que o primeiro grande desafio da breve relação é a distância.
Ele mora no Rio Grande do Sul, estado que sofreu com enchentes no último mês, e ela no Amazonas. "O nosso namoro é de extremos. Precisamos achar um meio termo para não ficar muito longe. Quando vou direto, demoro um dia só viajando para vê-la", destacou.
O estudante de engenharia agrônoma, que agora quer ser comunicador do agronegócio, tem tentado se encontrar com a cunhã-poranga na metade do país. "Fico no meio do caminho para encontrá-la, em algum trabalho no Rio ou em São Paulo", destacou. Na última semana, durante o São João da Thay, eles se desencontraram no aeroporto. Enquanto ele estava na sala de embarque para São Paulo, Isabelle passava pelo desembarque.
Perto, mas nem tanto
Recentemente, ele passou uma temporada no Amazonas. Lá conheceu a família da amada, o trabalho dela no Boi Garantido e como é a rotina da amazonense. Mas isso não significa que eles conseguiram ficar mais tempo juntos. "Tinham dias que ela estava fora o dia inteiro e não nos vimos. Fiquei lá no apartamento resolvendo as coisas no celular", revelou.
Junho é um mês muito intenso para Isabelle, no fim dele ela assume o posto de cunhã-poranga e vai se apresentar com o Boi Garantido no Festival Folclórico de Parintins. "Ela está na correria da preparação e agora é treino, academia, ensaio, arrumar o cabelo, fazer procedimento... É uma loucura", avaliou.
Matteus estará com a amada nas festividades e, além de namorado, vai trabalhar na transmissão das apresentações que ganharão a tela da Globo nacional pela primeira vez. "Gostei de conhecer tudo na cultura dela. Fui muito bem tratado em Manaus desde que pisei por lá. Os bois são demais e quando a toada começa a tocar arrepia tudo", comentou.