MC Daniel conta que gastava R$ 300 mil por mês de passagens aéreas quando namorava Mel
04/05/2024 11h19Fonte Extra
Imagem: BrunetCastMC Daniel revela que quase voltou a ser pobre.
Sucesso há dois anos no funk, MC Daniel revelou que quase voltou a ser pobre. O funkeiro, de 26 anos e um dos destaques da "Dança dos famosos", admite que gastou tanto que, por muito pouco, não precisou vender a mansão e o carro e ficou sem nada. "Eu extrapolei. Gastei mais do que devia. Estava deslumbrado e me lasquei", disse, em entrevista ao podcast BrunetCast.
Daniel revela, por exemplo, que chegava a gastar R$ 300 mil por mês de passagens aéreas na época em que namorava Mel Maia, para ir de São Paulo ficar com a atriz no Rio. A mesma quantia, segundo ele, foi gasta em um Réveillon para ele, a então namorada e uns amigos, com despesas como aluguel da casa, bebidas, transportes e passeios de helicópteros.
A ficha só caiu quando ele foi alertado pelo empresário de que voltaria a ser pobre. "Meu empresário disse: você, daqui a uns três, seis meses, vai ter que vender a casa e os carros. Você vai voltar a ser pobre. Eu falei: Não, pelo amor de Deus, o que eu faço? E ele disse: Tem que parar de gastar. Você pede R$ 10 mil toda sexta e dá R$ 40 mil por mês para as pessoas nas ruas. Tem que parar de gastar. Acorda para a vida, você não é pai de todo mundo. Você tem que se levantar, fazer o seu pé de meia para depois ajudar os outros na rua".
Daniel conta que a partir dali parou de comprar roupa, sair para jantar e gastar. "Aí parei de gastar, voltei a comer PF (prato feito). Graças a Deus, consegui me levantar. Voltei na mentalidade que eu tinha antes. Antes, eu sobrevivia com R$ 50 no mês".
A sugestão dada pelo empresário foi que Daniel investisse em comprar e alugar imóveis para ter uma renda mensal fixa de R$ 100 mil.
"Eles tiveram essa ideia e foi ótimo. Quem cuida hoje do meu dinheiro é a minha mãe. Quero acumular muito dinheiro para ajudar muitas pessoas e ter uma Ong. Quero dar um carro e uma casa para cada pessoa que trabalha comigo e ajudar pessoas com deficiência, autismo, depressão e síndrome de Down. Me vejo assim daqui a dez anos", revela o funkeiro.
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