Samuel Assis fala de assédio com sucesso de Vai na Fé: "Quase rasgaram minha roupa"

 

"Ontem quase rasgaram minha roupa (risos). Na hora que encostei na grade para fazer foto com as pessoas, eles quase rasgaram a minha roupa. Foi uma loucura. Mas é gostoso. Vou ali, finjo que vou pegar uma bebida, aí, começo a dançar, fico enlouquecendo com o povo para fingir que eu não estou vendo, mas cada três passos que eu dou me param", conta.

E completa: "Ah, é uma delícia, é muito gostoso. Sei lá, não sei explicar muito bem. Ver que as pessoas estão ali querendo falar com você, te dar um oi, te dar um abraço, como muita gente pede. Às vezes ninguém pede uma foto, às vezes as pessoas vêm e falam assim: posso te dar um abraço? Falo: claro. Isso é muito bonito. Hoje em dia, em uma era digital, acho inclusive muito mais legal, muito mais afetuoso, e eu sou do afeto"

Mesmo com a rotina intensa de gravações, Samuel garante que dá seu jeito para conseguir reservar um tempo para cuidar do corpo e da saúde mental.

 

"Faço terapia no carro, indo para gravação, no camarim. Faço terapia no lugar que tiver. É, acho que estou me cuidando. Aí, o dia que eu tenho é domingo. Malho meia-noite. Chego em casa dez horas da gravação e, aí, como alguma coisa, malho até meia-noite e pouquinho. Aí, vou dormir para trabalhar", revela.