Alan Walker, o DJ do Lolla que usa máscara anti-fama desde antes da pandemia: Símbolo de união

23/03/2022 10h54


Fonte G1

Imagem: ReproduçãoHoje ele é reconhecido por fãs de música eletrônica mesmo com a máscara, mas já está mais acostumado às viagens e aos megashows. Ele fez aliados neste circuito, como o brasileiro A(Imagem:Reprodução)
 Não tem decreto que faça Alan Walker tirar a máscara. O DJ nascido na Inglaterra e criado na Noruega ficou famoso em 2015 com o hit "Faded", e desde então só toca com um capuz e uma máscara no rosto. É assim que ele vai aparecer no Lollapalooza Brasil

Ele é um prodígio da EDM e um visionário da popularização do estilo. Mas não dá para dizer que ele previu a pandemia. O motivo do uso da máscara passa longe da filtragem de ar por precaução sanitária. Ele só queria se esconder para colocar a música na frente da imagem pessoal.

"A ideia era criar um símbolo de união e indicar que qualquer um pode estar no meu lugar, fazendo o que eu faço, e por isso coloco um capuz e a máscara para mostrar que todos podem ser walkers, diz Alan Walker ao g1.
É difícil acreditar que todo mundo pode ter mais de 11 bilhões de views no YouTube e ser chamado para parcerias que vão do rapper ASAP Rocky ("Live fast") ao mestre das trilhas de cinema Hans Zimmer ("Time"). Nem virar estrela da música eletrônica aos 17 anos, com "Faded".

Hoje ele é reconhecido por fãs de música eletrônica mesmo com a máscara, mas já está mais acostumado às viagens e aos megashows. Ele fez aliados neste circuito, como o brasileiro Alok.

Na entrevista ao g1, Alan Walker disse que queria chamar Alok para tocar no seu show no Lollapalooza. Dois dias depois, lá estava o brasileiro em cima do palco com ele no Chile. O encontro no Brasil não é certo, já que Alan toca na sexta-feira (25) e Alok, no sábado (26).

Mas o show pode ter outro elemento nacional: Alan Walker diz que estava checando as músicas nas paradas de streaming brasileiras para tentar encaixar alguma no seu set. Ele não quis adiantar as impressões ou a faixa que pode escolher. "Estou planejando"... disse o DJ mascarado.


Ele já veio ao Lollapalooza no Brasil em 2018, logo antes de ser escolhido um dos 21 músicos mais poderosos com menos de 21 anos pela revista "Billboard". A máscara teve o efeito colateral positivo de tirar a pressão por entrar na indústria musical tão jovem.

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