Banda Ego Kill Talent concilia peso e melodia no álbum The dance between extremes

21/03/2021 12h44


Fonte G1

Imagem: ReproduçãoClique para ampliarCom a disponibilização das últimas cinco das 12 músicas do disco The dance between extremes, a banda Ego Kill Talent apresenta na íntegra o segundo álbum de estúdio desse quinteto(Imagem:Reprodução)
Com a disponibilização das últimas cinco das 12 músicas do disco The dance between extremes, a banda Ego Kill Talent apresenta na íntegra o segundo álbum de estúdio desse quinteto paulistano formado por Jean Dolabella (bateria e guitarra), Jonathan Dörr (voz), Raphael Miranda (bateria, baixo e guitarra), Niper Boaventura (guitarra e baixo) e Theo Van Der Loo (baixo e guitarra).

Starving drones, Our song, Diamonds and landmines, Beautiful e The reason são – na disposição das 12 faixas no disco – as cinco músicas que completam o repertório do álbum produzido por Steve Evetts e gravado em Los Angeles (EUA), no estúdio 606, do grupo norte-americano Foo Fighters, cujo som é uma das influências da banda brasileira.

Com exceção de Diamonds and landmines, composição já apresentada pelo grupo em single editado em 2018, essas músicas eram até então inéditas em disco.

Em cena desde 2014, a banda Ego Kill Talent segue o manual do rock pesado (com toques de grunge, stoner e até punk) no álbum The dance between extremes com direito a riffs agressivos e guitarras distorcidas, mas com algum paradoxal apelo pop melódico, perceptível (em maior ou menor grau) em músicas como The reason, Our song – assumida tentativa de Jonathan Dörr de compor música radiofônica, tendo como inspiração uma canção de Tom Petty – e a já previamente conhecida The call.

Em essência, o álbum The dance between extremes parece direcionado sobretudo para o mercado internacional em que a banda brasileira vinha ascendendo até ter

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