Banda punk Mercenárias, sucesso na cena indie dos anos 1980, ganha biografia em 2021
09/07/2020 18h17Fonte G1
Imagem: Reprodução
Em 1986, quando o grupo Titãs cresceu aos olhos do público e da crítica com Cabeça dinossauro, álbum de virulência punk, outra banda paulistana lançou álbum igualmente cheio de som e fúria punk com músicas que também alvejavam instituições sociais como a igreja e a polícia.Formada em 1982, essa banda era as Mercenárias, cuja formação clássica incluiu Rosália Munhoz (voz), Ana Maria Machado (guitarra e vocal), Sandra Coutinho (baixo) e Lou (bateria), sendo que o guitarrista Edgard Scandurra também integrou o grupo como baterista até ser substituído por Lou. Cadê as armas? era o título daquele disco punk lançado pelo selo indie Baratos Afins.
Essa trajetória transgressora – encerrada em 1988 com a demissão das Mercenárias pela EMI-Odeon, gravadora pela qual a banda feminina lançou o segundo e último álbum, Trashland (1987) – será contada pelo jornalista paulistano Lucas Lima em biografia prevista para ser editada em 2021.
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