Daniela Mercury relembra importância do hit "O Canto da Cidade": "Uma música que empodera"
20/05/2023 17h35Fonte Gshow
Imagem: Reprodução/GloboplayDaniela Mercury se apresenta no Tim Music Rio.
No início da noite deste sábado, 20/05, as areias da Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, ganham a presença de uma estrela baiana. Daniela Mercury é uma das artistas que se apresentam no TIM Music Rio, festival gratuito que ocorre também nos dias 21, 27 e 28 de maio.
Em entrevista ao gshow, a rainha do axé comemora voltar a cantar na cidade maravilhosa e relembra que lançou o hit O Canto da Cidade na Apoteose.
"Poder fazer um show aberto em Copacabana é encontrar o Rio de Janeiro inteiro e abraçar todo mundo que possa estar aqui, neste pôr do sol", afirmou.
Mais de 3 décadas de "O Canto da Cidade"
"Poder fazer um show aberto em Copacabana é encontrar o Rio de Janeiro inteiro e abraçar todo mundo que possa estar aqui, neste pôr do sol", afirmou.
Mais de 3 décadas de "O Canto da Cidade"
“É um presente comemorar os mais de 30 anos de "O Canto da Cidade" aqui, porque há 30 anos, eu estava lá, na Apoteose, fazendo o meu primeiro show grande. Foi a primeira vez que eu encontrei um público grande.”
Um single atemporal
Imagem: GloboDaniela Mercury no "The Masked Singer Brasil".
Um single atemporal
"Lá atrás, já entendia com quem que eu estava andando, com o país que eu estava falando. E todas essas lutas afirmativas, né? A luta contra o racismo. "O Canto da Cidade" é uma música que empodera. Sabia que muita gente da população brasileira precisava de uma música assim para dizer que a cor da cidade era dela, que o campo da cidade era dela. Virou o hino das mulheres, virou o hino do LGBTQIA+, virou um hino dos pretos... É maravilhoso isso. Então, as músicas vão realmente se transformando com o tempo ganhando novas interpretações das pessoas."
Disposição com quase 60 anos
“Olha, eu pergunto a minha mãe toda vez! Todo mundo lá em casa está pronto para subir no palco comigo. Então, assim, é de família, mas é um desejo de viver, razão de viver todo dia. Eu estava agora em Brasília, lutando contra o Marco Temporal, recebendo prêmio de Direitos Humanos, que era o dia de luta LGBTQI+, com Silvio Almeida. Tantas razões para lutar. A gente não quer desigualdade, a gente não quer dificuldades. Eu estou aqui porque eu sou cheia de sonhos.”
Confira as últimas notícias sobre Cultura: florianonews.com/cultura
Siga @florianonews e curta o FlorianoNews