Lobão grava "Samba do avião", de Tom Jobim, para projeto de intérprete que já contabiliza quase 30 s
28/12/2021 15h45Fonte G1
Imagem: ReproduçãoLobão grava "Samba do avião", de Tom Jobim
O isolamento social já acabou, mas Lobão continua enfurnado em estúdio caseiro, na chácara em que vive em São Paulo, às voltas com abordagens de músicas alheias para o projeto fonográfico intitulado Canções de quarentena.
No momento, o artista trabalha na gravação do Samba do avião (1962), composição em que Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) assina tanto a melodia quanto a letra.
Lobão vem dando forma às Canções de quarentena desde julho de 2020, quando ainda morava na cidade do Rio de Janeiro (RJ). O cantor, compositor e músico já gravou mais de 30 canções, sendo que a maioria das gravações já foi lançada em single em série iniciada em agosto de 2020.
Em ordem alfabética, as músicas já gravadas e editadas em singles por Lobão são A namorada que sonhei (Osmar Navarro, 1969 – sucesso na voz do cantor Nilton César), A lua e eu (Cassiano e Paulo Zdanowski, 1975), Adormeceu (Jorge Amiden e Cezar de Mercês, 1971), Avôhai (Zé Ramalho, 1978), Azul da cor do mar (Tim Maia, 1970), Balada do louco (Arnaldo Baptista e Rita Lee, 1972), BR-3 (Antonio Adolfo e Tibério Gaspar, 1970), Cais (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1972), Canalha (Walter Franco, 1979), Canteiros (Fagner sobre poema de Cecília Meirelles, 1973), Castigo (Dolores Duran, 1958), Como vai você (Antonio Marcos e Mário Marcos, 1972), De tanto amor (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1971), Dê um rolê (Moraes Moreira e Luiz Galvão, 1971), Disparada (Theo de Barros e Geraldo Vandré, 1966), Eu quero é botar meu bloco na rua (Sérgio Sampaio, 1972), Flores astrais (João Ricardo e João Apolinário, 1974), Gita (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1974), Hoje ainda é dia de rock (Zé Rodrix, 1972), Na hora do almoço (Belchior, 1971), O trem azul (Lô Borges e Ronaldo Bastos, 1972), Pedaço de mim (Chico Buarque, 1978), Pérola negra (Luiz Melodia, 1971), Retalhos de cetim (Benito Di Paula, 1973), Soluços (Jards Macalé, 1969), Tarde em Itapoã (Toquinho e Vinicius de Moraes, 1971) e Você não entende nada (Caetano Veloso, 1970).
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