Percussionista Marco Bosco festeja 40 anos de som com álbum duplo que traz 20 músicas inéditas
05/10/2022 15h09Fonte G1
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Foi em 1980 que Marco Bosco gravou ao vivo no Japão o primeiro álbum – então como integrante fundador do grupo Acarú. Decorridos 40 e poucos anos dessa estreia fonográfica, o percussionista, compositor e produtor musical festeja quatro décadas de som com o álbum duplo Marco Bosco 40 e manos.
Previsto para ser lançado no início de 2023, o projeto fonográfico é composto por dois discos, o instrumental Marco Bosco em toque e o cantado Marco Bosco em canto.
Em fase final de mixagem, o álbum reúne convidados como André Abujamra, André Mehmari, Flora Purim, Jair Oliveira, Luiz Carlos Sá, Marcelo Mariano, Nilson Chaves, Ruriá Duprat, Ulisses Rocha, Vicente Barreto e Wilson Simoninha, entre outros cantores e/ou músicos que tiveram os caminhos profissionais cruzados com o do anfitrião ao longo desses 40 e poucos anos.
No disco Marco Bosco em canto, quem solta a voz são Luiz Carlos Sá (em Zurunzum, música de autoria de Sá), Simoninha (em Camangada, composição do já falecido Luis Vagner), Flora Purim (em Flora brasileira, tema de Nilson Chaves), o próprio Nilson Chaves (autor e intérprete de Chamô Bosco), Jair Oliveira (autor e intérprete de Um salve pra Jorge, música eleita o primeiro single do álbum), Jean Garfunkel (autor e intérprete de Águas), André Abujamra (autor e intérprete na faixa-título Em canto), Leandro Lehart (autor e intérprete de Na mão) e Cezar de Mercês (autor e intérprete de Memórias do mar).
Já o disco instrumental Marco Bosco em toque traz o piano e a rabeca de André Mehmari em Chão batido. Os teclados de Paulo Calasans serão ouvidos em Noite Dia, parceria de Calasans com Bosco.
Gestado no período pandêmico, o álbum Marco Bosco 40 e manos foi todo gravado e produzido remotamente.
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