Rafinha RSQ: o produtor que junta todo mundo no pop brasileiro, do funk ao pagodão

26/11/2020 18h52


Fonte G1

Imagem: ReproduçãoO nome Rafinha RSQ não é conhecido pelo grande público no Brasil. Mas, nos últimos anos, é difícil ter rolado uma festa no Brasil sem músicas escritas ou produzidas por ele, seja b(Imagem:Reprodução)
O nome Rafinha RSQ não é conhecido pelo grande público no Brasil. Mas, nos últimos anos, é difícil ter rolado uma festa no Brasil sem músicas escritas ou produzidas por ele, seja baile funk, micareta, forró, trio elétrico, pagode...

Quanto tinha 12 anos, Rafael Silva De Queiroz ganhou seus primeiros cachês tocando percussão em uma banda de axé e pagodão em Campos dos Goytacases (RJ). Aos 13, se mudou para Salvador para tocar no grupo LevaNóiz, e aos 16 entrou para o Parangolé, no auge do fenômeno "Rebolation".

Aos 20 anos, ele começou a compor para artistas baianos. Aos 23, já tinha emplacado o hit do Carnaval de Salvador de 2017 ("Santinha", de Léo Santana). No mesmo ano, escreveu "Loka" - até hoje a música mais ouvida no YouTube de Anitta e de Simone & Simaria, parceiras na faixa.

Hoje, aos 28 anos, Rafinha RSQ é especialista em misturar ritmos populares do Brasil, com hits por todo lado: sertanejo com pagodão, funk com arrocha, forró com pagode...

Ele costuma postar no Instagram vídeos com testes e demonstrações do "processo crazy" de criação.


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Tópicos: brasil, rafinha, p?blico