Siso procura iluminar rock underground do século XXI com o álbum Vestígios

26/07/2022 11h25


Fonte G1

Imagem: ReproduçãoJá Marcado de lutas é composição lançada pela paulistana Banda Nã há seis anos no primeiro álbum, Farpa (2016), enquanto Cor de jasmim é de Une riviere (2011), EP do mineiro UmRio,(Imagem:Reprodução)
 Todas as oito músicas gravadas por Siso no terceiro álbum do artista mineiro – Vestígios, programado para ser lançado em 18 de agosto – já tiveram registros fonográficos lançados por outros artistas entre 2007 e 2016.

Cantor, compositor e produtor musical residente na cidade de São Paulo (SP) desde 2014, Siso procura iluminar no disco Vestígios a produção roqueira da cena underground brasileira dos anos 2000 e 2010.

Jovem tirano príncipe besta, por exemplo, é música lançada há dez anos pelo autor Negro Leo no álbum The newspeak (2012). Nada além foi apresentada por Los Porongas em 2007 no álbum de estreia da banda acreana e, na leitura de Siso, tem coprodução de Patrick Lapam.

Já Marcado de lutas é composição lançada pela paulistana Banda Nã há seis anos no primeiro álbum, Farpa (2016), enquanto Cor de jasmim é de Une riviere (2011), EP do mineiro UmRio, projeto solo do cantor e compositor Leonardo Onerio.

Formatado com as colaborações de produtores como PFink (em Homem-pássaro, tema lançado em 2007 pelo duo mineiro Paralaxe), entre faixas feitas somente por Siso (caso de Isso tudo é como um rap, música lançada em 2012 pela banda capixaba Sol na Garganta do Futuro), Vestígios é o terceiro álbum de estúdio de Siso.

O artista está presente na cena indie desde meados dos anos 2000, tendo integrado a banda As Horas de 2005 a 2009 e feito parte do grupo Spooler de 2008 a 2012 antes de sair em carreira solo.


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Tópicos: banda, mineiro, siso