Nouga diz que Educação Municipal não está em greve desde abril e garante cronograma

09/09/2022 12h16


Fonte ClubeNews

Imagem: Divulgação/ CcomSecretário de Educação de Teresina, Nouga Cardoso.(Imagem:Divulgação/ Ccom)Secretário de Educação de Teresina, Nouga Cardoso.

O secretário de Educação de Teresina, Nouga Cardoso, afirmou que o sistema de educação da capital não está em greve desde o dia 8 de abril, quando o desembargador Oton Mário José Lustosa Torres declarou ilegal a paralisação das atividades do ensino público.

Assim, de acordo com ele, as aulas permanecem com o cronograma normal estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação (Semec). Ao ClubeNews, nesta sexta-feira (9), Nouga Cardoso também comemorou o retorno às salas de aula dos últimos professores em greve.

“Para nós, a greve encerrou há pelo menos três meses quando o desembargador julgou ilegal a greve. É o órgão máximo da justiça piauiense. Então, eu não vou dizer o que eu acho do fim da greve quando o desembargador já tinha dado fim nela lá atrás. Com relação a esses 101 professores que permaneciam ausentes dos seus ambientes de trabalho, nós ficamos muito felizes agora”,
finalizou.
Imagem: Jonas Carvalho/ Portal ClubeNewsProfessores fazem manifestação em frente à Câmara Municipal.(Imagem:Jonas Carvalho/ Portal ClubeNews)Professores fazem manifestação em frente à Câmara Municipal.

Nouga Cardoso explicou que, após a decisão, o novo cronograma para a manutenção das aulas foi encaminhado ao Conselho Municipal de Educação e, posteriormente, às unidades de ensino.

“Nosso cronograma de funcionamento das aulas já foi encaminhado para o Conselho Municipal de Educação desde quando o desembargador julgou ilegal a greve e maioria dos professores já tinham retornado para as salas de aula. Então, esse cronograma já está aprovado há mais de dois meses. Não teve nenhuma alteração depois da última aprovação”,
finalizou.

Segundo o Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm), a categoria reivindica o rateio dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e reajuste do piso salarial do magistério em 33,24%.

Na quinta-feira (8), o movimento completaria 212 dias de paralisação das atividades.


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Tópicos: greve, professores, aulas