Gol aos 49 minutos do 2º tempo elimina Altos da Copa do Brasil
22/02/2018 10h40Fonte Cidadeverde.com
Imagem: Rafael Moreira/C.A. BragantinoClique para ampliar
Continuamos no "quase", graças a Léo Jaime. O jogador com nome de cantor fez o gol do Bragantino, aos 49 minutos do segundo tempo.
E o Altos, que parecia levar a decisão para os pênaltis, é eliminado na segunda fase da Copa do Brasil, pelo segundo ano consecutivo.
Ouvi o jogo, não assisti. Não vou fazer análise sobre o que não vi. Mas ficou claro quem teve as melhores chances de gol.
No primeiro tempo, Guilherme Mattis cabeceou a bola na trave. Diogo Macedo chutou um pênalti para fora. Quem chegou mais perto de marcar foi o Bragantino.
Ao ver um resumo dos melhores momentos na TV, o torcedor talvez terá a impressão de que o Bragantino foi melhor. E é possível que tenha sido mesmo.
Algo parecido da partida da Copa do Nordeste, com o Botafogo (PB). O Altos joga bem. Mas a bola não balança a rede. Nos melhores momentos, o Belo predominou, fazendo eu me esforçar para convencer os ouvintes da Rádio Cidade Verde de que o time piauiense esteve bem na partida.
Já são oito jogos oficiais em 2018: dois da Copa do Brasil, três do Campeonato Piauiense e três da Copa do Nordeste. O Jacaré venceu apenas dois e marcou seis gols.
O Bragantino vai enfrentar o Vitória (BA), que na semana passada eliminou o Corumbaense (MS). Serão dois jogos: o primeiro na próxima semana, em Bragança Paulista (SP). A volta está prevista para 14 de março, em Salvador (BA).
O Jacaré não consegue superar a barreira do futebol piauiense de ficar no "quase". O Parnahyba foi eliminado com um gol do Coritiba aos 51 minutos. O Altos vai embora aos 49 - e dessa vez nem dá para reclamar dos acréscimos da arbitragem.
A cota para o time piauiense seria de R$ 1,4 milhão caso passasse de fase. Há muito o que se lamentar, além da dor da eliminação com um gol no fim do jogo.
Mas não podemos fazer disso uma sina ou discografia do Léo Jaime, cantando "O Pobre" ou "A Vida Não Presta". É preciso erguer a cabeça e seguir em frente, não em busca da "Fórmula do Amor", mas da fórmula da classificação.