Cajuína estende a mão para Crensa em planejamento para divisão especial

02/01/2014 10h32


Fonte G1 PI


Imagem: Renan MoraisClique para ampliarApós levantar troféu de campeão, Crensa pode receber ajuda de Cajuína(Imagem:Renan Morais)Após levantar troféu de campeão, Crensa pode receber ajuda de Cajuína
Nem tudo é rivalidade no futsal piauiense. Vice-campeão Estadual, o Cajuína promete ajudar o Crensa, campeão e representante do Piauí na Divisão Especial da Taça Brasil de Futsal. À disposição, o técnico Mozart Bastos afirmou que a intenção é fazer com que o estado seja bem representado na divisão especial.

Surpreendendo e desafiando o favoritismo, o Crensa conseguiu levar o título do piauiense 2014 e o mais importante: a vaga para representar o estado na divisão especial da Taça Brasil de Futsal. Se um planejamento estava pronto, o outro teve de se adiantar. caso seja necessário, o Cajuína não se incomoda em ajudar.

- O Crensa conseguiu dois bons jogos durante as finais, nosso desejo é que a equipe consiga trabalhar forte, fazer um bom planejamento para que possamos segurar essa vaga da divisão especial. Queríamos o título para carimbar a vaga. Agora vamos torcer e ajudar no que for preciso – afirmou Mozart Bastos.

Torcedores questionam regulamento

Com a derrota do Cajuína, o regulamento passou a ser questionado por alguns torcedores. Foi o Cajuína que assegurou a vaga para o Piauí na divisão especial quando conquistou o vice-campeonato na cidade de Moita Bonita, em Sergipe, durante a 40ª edição da Taça Brasil da 1ª divisão.

Mas a reclamação dos torcedores não ganhou o coro do técnico da equipe. Bastos vê uma disputa mais saudável com o regulamento da forma como está. De acordo com ele, é uma forma de incentivar as equipes a participar do Campeonato Piauiense de futsal.

- Isso é o que fez com que o campeonato fosse mais motivado. Nos anos anteriores, tínhamos um campeonato com três ou quatro equipes e todos viram que o Piauí havia chegado à divisão especial. Isso foi uma motivação para que eles pudessem se organizar e se estruturar. Temos de pensar no futsal de maneira geral. Observamos os ginásios lotados, e isso é o que interessa – revela.

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