Parceiros do Corinthians para "sonho CR7" podem ser usados em missão por Philippe Coutinho

07/01/2023 08h52


Fonte G1

 Imagem: Divulgação
Cristiano Ronaldo teve apresentação caprichada no Al-Nassr(Imagem:Divulgação)Cristiano Ronaldo teve apresentação caprichada no Al-Nassr

O Corinthians conversou com várias empresas que seriam parceiras do clube caso Cristiano Ronaldo topasse o desafio de atuar pelo Corinthians nas próximas duas temporadas, como revelou o presidente Duílio Monteiro Alves ao programa "Donos da Bola", da TV Bandeirantes.

Segundo o dirigente, o clube ofereceu ao jogador o mesmo salário que ele recebia no Manchester United, da Inglaterra, de onde saiu brigado no meio da Copa do Mundo do Catar.

De acordo com informações do jornal Manchester Evening News, ele recebia R$ 13,7 milhões por mês. Cifras consideradas impagáveis no futebol brasileiro. CR7 fechou com o Al-Nassr, da Arábia Saudita.

O ge procurou pessoas ligadas a Duílio Monteiro Alves e ouviu que, de fato, alguns patrocinadores já haviam topado a missão. Os nomes das empresas, porém, são guardados a sete chaves no Corinthians.

– Se o negócio saísse, a gente teria condições de trazer, estava previsto em orçamento – garantiu Duilio na entrevista para o ex-jogador Neto.

A engenharia envolvendo o departamento de marketing, porém, pode ser útil para que o Corinthians banque outro reforço: Philippe Coutinho. Segundo apurou a reportagem, os mesmos parceiros podem ser usados para pagar o salário do jogador de 30 anos, caso o Aston Villa tope emprestá-lo ao Timão.

Alvo do Corinthians, Coutinho recebe quase o triplo do que o teto salarial pago pelo Corinthians a seus principais jogadores. Hoje, o clube inglês só aceita uma negociação em definitivo, mas o Timão tenta por meio do empresário iraniano Kia Joorabichian uma cessão com pagamento dos salários.

Apesar de não manter tanta esperança no acerto, o Timão vai aguardar o andamento da janela de transferências europeia, que fecha dia 31, para saber se há ou não a possibilidade de contratação.

Caso Taunsa continua sem solução

Em um modelo de negócio parecido, o Corinthians ainda tenta receber o dinheiro prometido pela empresa que era parceira do clube na contratação do volante Paulinho.

No ano passado, a diretoria suspendeu a exibição da marca da Taunsa depois que o grupo ligado ao agronegócio não efetou os pagamentos combinados em contrato. O clube assim passou a bancar os vencimentos do meio-campista.

Por conta disso, o Corinthians entrou com uma ação contra a empresa, mas ainda não recebeu nada. Os valores ultrapassam os R$ 26 milhões.
 

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