Sem Fernando Agostini, Corisabbá deve apostar em solução caseira para restante do Piauiense

10/02/2024 15h05


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Imagem: Divulgação/A.A. CorisabbáPresidente do Corisabbá, Anderson Kamar.(Imagem:Divulgação/A.A. Corisabbá)Presidente do Corisabbá, Anderson Kamar.

Somando cinco derrotas em cinco jogos, e com três partidas ainda por disputar, o Corisabbá está atualmente sem treinador. Fernando Agostini despediu-se do cargo após o jogo contra o Fluminense-PI, na noite desta quinta-feira, e deve ser substituído por algum nome próprio do clube. O mais cotado é Edilson Sousa, diretor de esportes do Cori.

Com poucos recursos financeiros e faltando apenas três partidas antes das semifinais, para as quais o Corisabbá não tem mais chances de se classificar, a diretoria não tentará contratar técnico de fora e por isso deve efetivar um nome do próprio clube

Mais cotado até o momento, Edilson Sousa tem experiência à beira do gramado, comandando a equipe sub-20 do Corisabbá nas últimas duas temporadas, além de participar da comissão técnica no do acesso na Série B do Piauiense, em 2021.

O novo comandante terá tempo para preparar a equipe para os últimos jogos e tentar uma salvação contra o rebaixamento. A próxima partida do Corisabbá será no domingo seguinte ao carnaval, quando enfrenta o Parnahyba no estádio Tibério Nunes, em Floriano.

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