Alunos realizaram protesto contra obras inacabadas no CEEP em Floriano
15/11/2012 00h27
Imagem: FlorianoNewsClique para ampliar
Os alunos do Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP/PREMEM) se concentraram na manhã desta quarta-feira (14), no prédio da referida instituição em prol de uma manifestação. A reclamação dos estudantes foi relacionada à obra inacabada na escola que já dura há quase dois anos.
Com cartazes e frases que demonstravam a revolta dos estudantes com a situação, uma caminhada percorreu pelas principais ruas de Floriano até a Praça Dr. Sebastião Martins, no centro da cidade, com a participação de pais, professores e funcionários que reservaram a manhã para explicitar a revolta devido a obra que nunca acaba nas dependências da escola.
Em abril de 2011, obras para melhorias na escola foram iniciadas. Segundo a diretora da instituição, Conceição Leal, isso é um símbolo de indignação, o que seria 210 dias de reforma estendeu-se para 1 ano e 7 meses. Não há nem 40% da obra pronta, e a empresa não diz nada.
É uma luta árdua, e a cada quinze dias os funcionários param o serviço, e só retomam após serem advertidos, colocando dez trabalhadores, e em seguida retiram novamente, deixando apenas três pessoas para manter e não dizer que abandonaram a obra.
“Estou clamando as autoridades de Floriano, a população de modo geral que fique unido com o CEEP para que nós possamos voltar a nossa escola, aqui de fato é onde os alunos vão ter um ensino de qualidade, pois estamos numa sede provisória que não tem nem laboratório. Da parte da secretaria e do governo do estado não há nenhum débito com a Vanguarda (empresa responsável), tudo que é feito é medido e repassado o recurso. Tem obra aqui em Floriano da Vanguarda que já está pra ser inaugurada e em outras cidades também, e ela só faz isso com o Premem, porque quebraram dez salas de aula e nós tivemos que sair pra sede provisória e não tem quem cobre dela aqui dentro. A luta continua e eu quero deixar aqui bem claro: A nossa luta é contra a Vanguarda Engenharia LTDA, porque o governador do estado e o secretário têm nos dado todo apoio, mas eles não podem pegar pelo braço e dizer termina a obra”, argumentou a diretora.
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