Carro-fumacê entra em ação no combate à dengue em Floriano

10/05/2022 14h55

Teve início nesta segunda-feira (09), a circulação do carro-fumacê nos bairros de Floriano. O transporte entrou em ação no combate ao mosquito aedes-aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e outras endemias.

Segundo o coordenador da 10ª Gerência Regional de Saúde, Maurício Bezerra, o carro-fumacê foi solicitado, devido a confirmação de casos de dengue e chikungunya no município.

"Devido ao número de casos de suspeitos de chikungunya e de dengue na cidade de Floriano, tanto relatado pelos agentes comunitários de saúde e endemias, pela solicitação do Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, vereador João Neto, toda a sociedade e o nosso desejo de colocar esse carro na rua já há um bom tempo, foi necessário confirmar esses números, pois existem regras do Ministério da Saúde, só assim, conseguimos colocar o carro", disse Maurício.


O coordenador destacou ainda, os bairros que percorridos pelo carro-fumacê e a importância da colaboração da população para evitar a proliferação do mosquito.

"Começamos pelo Centro da cidade, fizemos em torno de 147 quarteirões na região central, vamos continuar percorrendo todo essa parte central, Catumbi, Caixa Dágua, Manguinha, Irapuá I e II, São Cristovão, e depois iremos para os outros bairro, Taboca, Sambaíba, dentre outros, onde tiver casos confirmados, casos suspeitos, estaremos levando o carro-fumacê, solicitamos a autorização e graças a Deus foi liberado. Mas é imporatante colocar para as pessoas, que o carro-fumacê não resolve o problema da dengue, ele é uma medida de combate ao mosquito, mas precisamos redobrar os cuidados de eliminar a água parada nas residências, as pessoas não podem relaxar porque o carro-fumacê está nas ruas e achar que resolveu o problema, só vai resolver se todos nós interrompermos o ciclo de reprodução do mosquito. Então, quero pedir a população que no máximo a cada sete dias faça essa revista geral para eliminar toda e qualquer água parada de sua residência, pois apenas uma gota de água já é um foco para a reprodução do mosquito aedes-aegypti", concluiu o coordenador da 10ª GRS.

* Com informações: TV Tropical

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