Centrais Sindicais farão greve geral no dia 30 de agosto
19/07/2013 11h42Nas últimas semanas todo o país está sendo sacudido por uma onda de manifestações advindas de vários grupos e Centrais Sindicais. O povo está indo às ruas, com a juventude à frente, para cobrar dos governantes soluções para as mazelas que afligem a vida da população.
A classe trabalhadora brasileira ocupou o seu lugar nesta luta, fortalecendo o processo ao agregar as bandeiras das ruas às reivindicações da classe.
No último dia 11 de julho foi realizado um dia de greves, paralisações e manifestações de rua, para cobrar do governo e dos patrões o atendimento de inúmeras reivindicações, como redução da jornada de trabalho, fim do fator previdenciário e aumento das aposentadorias, entre outros.
De acordo com o Diretor de Relações Sindicais de Floriano, Geraldo Carvalho, apesar da amplitude das pautas, os trabalhadores não tiveram resposta efetivas para as reivindicações apresentadas no calendário de lutas das diversas categorias. Por esse motivo, as Centrais e os Sindicatos se reuniram novamente e marcaram um novo dia de paralizações e mobilizações, a acontecer dia 30 de agosto.
“O dia de paralização reforça as discussões nas mesas especificas das diferentes categorias. Nós temos no segundo semestre desse ano um período de data base de diversas categorias de trabalhadores, como bancários, petroleiros, correios e essas paralizações fortalecem as negociações específicas das diversas categorias”, disse Geraldo Carvalho.
De acordo com o Diretor de Relações Sindicais, a luta das categorias vai continuar, pois há uma grande necessidade dos trabalhadores voltarem às ruas para forçar o Governo a acelerar o atendimento das reivindicações das categorias.
Imagem: FlorianoNewsGeraldo Carvalho, Diretor de Relações Sindicais.
O Dia Nacional de Lutas que está sendo preparado pelas centrais sindicais para acontecer no dia 30 de agosto, onde várias categorias devem aderir ao protesto, com greves e manifestações.
O objetivo do Dia Nacional de Lutas é sensibilizar os governos da chamada pauta trabalhista, que inclui o fim do fator previdenciário, carga de 40 horas semanais de trabalho, reajuste para os aposentados, além de cobrar mais investimentos em áreas como saúde, educação e transporte.
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