Donos de academias procuram o poder público para definir a volta de suas atividades em Floriano

16/07/2020 16h05


Fonte Malu Marques

Imagem: Temístocles Filho/jc24horasDonos de academia querem a volta de suas atividades.(Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

Os donos de academias reuniram-se nesta quinta-feira (16) em frente à Prefeitura de Floriano e agendaram para terça-feira às 10hs da manhã uma reunião com o prefeito Joel Rodrigues.

As academias estão sendo tratadas como Centro de Lazer e não como Centro de Reabilitação, Prevenção e Promoção de Saúde como somos.

De acordo com os educadores físicos, os ambientes já estão adaptados para cumprir as normas exigidas pela OMS, Cref e pelo Município, alegando ainda que mais do que nunca é necessário usar os os serviços como aliados para ajudar a população a se manter ativa praticando o exercício com responsabilidade controlando o estresse, ansiedade, medo e incertezas.

Ao todo, são 17 academias em Floriano, gerando mais ou menos 300 empregos diretos, com média de 300 alunos em cada uma, o que dá um número mais ou menos de 6.500 pessoas que cuidam da Saúde.

Os donos de academias buscam uma posição do poder público, pois segundo eles são a única classe economicamente prejudicada, uma vez que o comitê intergestor não está sendo claro em seus argumentos pra não reabertura. Eles alegam que a População não está usando máscara nas atividades ao ar livre e estão jogando essa responsabilidade pras as academias.

Outra alegação é a falta de leitos por conta dos municípios vizinhos que estão em pico de pandemia, porém esses municípios estão com todos seus segmentos abertos.Outra questão a ser levantada é a cidade que faz fronteira e está com esse segmento aberto, além das academias populares que funcionam sem nenhum controle sanitário.

 

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