Falta de energia causa transtorno aos comerciantes do Mercado Público de Floriano

11/12/2021 16h38

Na manhã deste sábado (11), comerciantes do Mercado Público de Floriano se revoltaram por seguintes interrupções na energia elétrica do local, causando prejuízos aos trabalhadores que necessitam da rede para manter seus produtos em boas condições para o consumo.

Após muitas oscilações, o mercado ficou sem energia por horas, o que necessitou da solicitação da Equatorial, empresa responsável pela distribuição de energia, para que pudesse identificar e solucionar o problema.

De acordo com o diretor do mercado, Manoel Neto, a causa da suspensão da energia, se deu devido a um curto na saída da rede que liga o poste ao mercado, o que resultou na queimadura dos disjuntores.

“ Esse curto rompeu os fios de alta tensão dos nossos medidores, queimou os dois disjuntores, e como é de alta tensão, só quem pode fazer esse manuseio é o pessoal da Equatorial. A gente fez uma chamada, ficamos aguardando e quando eles vieram pra descobrir o real problema da situação, nós já estávamos com as lojas fechadas e não tinha como fazer a reposição desses disjuntores, estamos tentando ver se amanhã a gente consegue essa reposição”, disse Manoel.


Perguntado sobre a reforma da estrutura física do Mercado Central, Manoel afirma que a reforma se faz necessário, principalmente por conta das instalações elétricas.

“Essas instalações precisam de uma reforma, uma mudança, porque existem muitas fiações e essas fiações geram uma sobrecarga e hoje em dia essa sobrecarga gera conflitos, quando você menos espera, acontece um rompimento de cabo por muita alta tensão, devido a sobrecarga de voltagem que aquece e rompe”, ratificou o diretor.

Segundo o diretor, a reforma está em pauta e será discutida em uma reunião, que deve acontecer até o mês de fevereiro.

“Segundo informações, nós já vamos ter uma reforma, tem uma programação de agendamento para licitação de empresas e início de trabalho para o final de fevereiro, espero que a gente possa correr contra o tempo e possamos legalizar essa situação de fazermos a reforma”, concluiu Manoel Neto.