Gerente da 10ª GRE de Floriano explica afastamento de diretora

04/08/2012 10h19

Da redação do FlorianoNews redacao@florianonews.com


Nesta sexta-feira (03), a gerente da 10ª Gerência Regional de Ensino, Luciana Acioly, concedeu uma entrevista a reportagem do Portal FlorianoNews explicando o porquê do afastamento da professora Maria da Paz Ferreira do cargo de diretora da Escola Normal Osvaldo da Costa e Silva por um período de 30 dias, em Floriano.

Paizinha recebeu a portaria pedindo o afastamento na última quinta-feira (02), devido a denúncias de irregularidades no setor de prestações de contas da escola.

“Quero tranquilizar a toda comunidade escolar, das escolas que estão passando por auditoria e por sindicância que é uma atividade que deveria ser rotineira. Na verdade o gestor deveria até achar bom porque sua escola está sendo acompanhada. O que aconteceu é que algumas escolas em Floriano estão tendo algumas denúncias pra ouvidoria, a comunidade hoje é que se encarrega de fazer denúncias e ligam pra ouvidoria, então diante dessas denúncias e de fatos que vem ocorrendo e não querendo dizer que consta irregularidade nenhuma, as escolas estão passando por isso em todo o estado.

Imagem: FlorianoNewsLuciana Acioly(Imagem:FlorianoNews)Luciana Acioly

Então, diante de algumas denúncias nós solicitamos junto a Secretaria de Educação o acompanhamento pela parte jurídica da secretaria, isso não imputa a professora Paizinha culpa, nem as demais escolas que estão passando por isso, apenas nós estamos avaliando e analisando. Então, a gente quer pedir tranquilidade nesse momento, nós vamos acompanhar o Osvaldo da Costa e Silva e outras escolas que estarão passando por sindicância, vamos solicitar de outras escolas, como nós sabemos as escolas hoje estão recebendo muitos recursos, então isso é normal que aconteça.

Não precisa alarme ou preocupação, a professora Paizinha inclusive é uma pessoa que a gente tem muito carinho por ela, mas houve essa necessidade, é uma averiguação administrativa, não é averiguação política, no momento as vezes as pessoas pensam isso, mas é uma atividade normal que as escolas devem passar por isso, porque as escolas são órgãos públicos e que devem ser fiscalizados tanto pela população como pelos órgãos responsáveis por isso”,
explicou Luciana Acioly.