Moradores fazem manifestação por conclusão de casas habitacionais
07/11/2013 14h36Os moradores do Conjunto Gabriel Kalume, no bairro Taboca, realizaram na manhã desta quinta-feira (07), uma manifestação com caminhada, saindo da sede da Associação de Moradores do bairro, até a Câmara Municipal de Floriano.
De acordo com o presidente da Associação Colaboradora das Associações de Moradores de Bairros de Floriano e Região (ACOAMBFLOR), Francisco Alves, a manifestação reclamou a conclusão das casas do Conjunto Gabriel Kalume, sua legalização, além do abastecimento de água e fornecimento de energia com mais qualidade.
Imagem: FlorianoNews
“Tudo que a gente tem direito, estamos reivindicando nessa manifestação”, disse Francisco Alves.
A caminhada foi encerrada às 10h00 no auditório da Câmara Municipal, onde foi discutido com entidades, vereadores e o Ministério Público acerca de projetos para a conclusão das unidades habitacionais.
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Segundo a presidente da Associação de Moradores do Conjunto, Lúcia Maria de Fátima, há 12 anos teve início o projeto de construção das casas, mas os recursos não foram suficientes para a conclusão da obra, por isso os moradores solicitaram aos parlamentares, por meio da vereadora Maria da Guia, única parlamentar presente na assembleia, a aprovação um Projeto de Lei para a conclusão das casas.
“Estamos reivindicando a conclusão das casas, pois há mais de doze anos que vivemos nesse sofrimento, e queremos ter uma decisão concreta junto aos vereadores, ao Prefeito e à Caixa, para legalizar essas casas, pois precisamos de moradia de qualidade”, desabafou Lúcia Maria de Fátima.
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Em apoio às manifestações, Maria da Guia destacou a importância da realização do pronunciamento popular pela regularização das casas do Conjunto Gabriel Kalume.
“Acho muito justa a reivindicação, agora acho uma injustiça eles terem estendido o convite para o Senhor Prefeito e para outras entidades, que não compareceram e não deram nenhuma satisfação a essas pessoas; então eu acho que as coisas não tem que funcionar assim, tem que se respeitar os direitos das pessoas que estão lutando no momento”, declarou a parlamentar.
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