Afogamentos, quedas... médico alerta para riscos de acidentes com crianças

12/08/2015 08h23


Fonte G1 PI

Após aumento de casos de crianças vítimas de acidentes domésticos, o pediatra Edinaldo Miranda alerta os pais para os cuidados com os filhos e os riscos de deixá-los sozinhos. Uma pesquisa da Organizações não governamentais (ONG) Criança Segura mostra que os acidentes ou lesões não intencionais são as principais causas de mortes entre crianças de 1 a 14 anos.

No último fim de semana, uma criança ficou com a cabeça presa numa panela e teve que ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros. Outro caso registrado foi a morte de um menino de 10 anos, que levou acidentalmente um tiro do irmão de 12 anos, e um terceiro que morreu afogado no interior do estado.

Após aumento de casos de crianças vítimas de acidentes domésticos, o pediatra Edinaldo Miranda alerta os pais para os cuidados com os filhos e os riscos de deixá-los sozinhos. Uma pesquisa da Organizações não governamentais (ONG) Criança Segura mostra que os acidentes ou lesões não intencionais são as principais causas de mortes entre crianças de 1 a 14 anos.

No último fim de semana, uma criança ficou com a cabeça presa numa panela e teve que ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros. Outro caso registrado foi a morte de um menino de 10 anos, que levou acidentalmente um tiro do irmão de 12 anos, e um terceiro que morreu afogado no interior do estado.

Segundo o pediatra Edinaldo Miranda, os casos mais comuns entre crianças são: afogamentos, queimaduras, acidentes automobilísticos por imprudência dos pais que transportam os filhos sem segurança, enforcamento e arma de fogo.

"São problemas comuns, que acreditamos não acontecer com frequência. Alguns exemplos disso é um menino que vai no banheiro sozinho e a tampa do vaso cai em cima do órgão genital, provocando uma lesão grave. Outro caso é a criança enrolar fios e cordas no dedo, prejudicando a circulação e resulta na amputação do dedo", destacou.

O especialista frisou ainda que muitas lesões não intencionais deixam sequelas, como o afogamento que pode resultar numa paralisia cerebral grave. "Os pais devem ficar do lado do filho, porque ele não tem discernimento. Acha que pode e sabe tudo. Uma criança brincando é um perigo, mas ela não pode deixar de brincar, porque faz parte do seu desenvolvimento, mas sempre sob a vigilância de um adulto", declarou.

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