Governador lança Câmara de Comércio Portugal-Piauí para impulsionar investimentos internacionais

15/11/2024 10h05

Fonte Governo do Piauí

Na noite dessa quinta-feira (14), o governador Rafael Fonteles lançou a Câmara de Comércio Portugal-Piauí, que atuará na captação de investimentos portugueses e europeus para o Piauí e também incentivará a inserção de empresas piauienses no mercado europeu. A câmara será presidida por Daniel Monteiro, atual diretor comercial no escritório da Investe Piauí em Lisboa. A solenidade de lançamento ocorreu na Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.

O governador Rafael Fonteles destacou que, com essa câmara, os empresários poderão acessar tanto o mercado piauiense quanto o europeu. “Certamente será um instrumento muito importante para aproximar investidores de Portugal e Europa que querem investir no potencial do Piauí e também os empresários piauienses que querem internacionalizar os seus negócios. Então a câmara será esse local onde isso será fomentado,” pontuou.

Durante sua fala, o governador explicou que a internacionalização da economia piauiense é um fator fundamental para o desenvolvimento econômico do estado. “Essas iniciativas da Investe Piauí, dos escritórios internacionais, do apoio às câmaras de comércio, estão sendo fundamentais e os dividendos começam a ser colhidos com investimentos sendo anunciados,” apontou o chefe do executivo.

O governador também ressaltou os fatores que tornam o Piauí atrativo para investidores, como a qualificação técnica da população e as vocações naturais em áreas como energia, agricultura, indústria, turismo e economia digital. “São áreas que estão sendo difundidas ao longo do tempo que temos vocação natural,” finalizou.

Piauí avança nas exportações

De acordo com dados da balança comercial referente à outubro de 2024, o Piauí exportou o valor de US$ 121,6 milhões, equivalente a R$ 691,4 milhões de reais, alcançando um superávit (diferença entre as exportações e importações) de US$ 90,3 milhões, equivalente a R$ 513,4 milhões de reais, que corresponde a 74,2% dos produtos negociados.

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