Governo garante financiamento de quase R$ 600 milhões para o Piauí

04/07/2013 19h41

Fonte Portal do Governo do Estado do Piauí

Com o apoio e presença de diversos prefeitos dos municípios do estado do Piauí, o governador Wilson Martins assinou, na manhã desta quinta-feira (4), um contrato, junto ao Banco do Brasil, que garante o financiamento de quase R$600 milhões. Os recursos serão aplicados, dentre outras áreas, em mobilidade urbana, pavimentação e recuperação de rodovias, expansão do Programa Ronda Cidadão e Piauí Digital.

Para Wilson Martins, a celebração do contrato é bastante oportuna, principalmente diante do atual cenário brasileiro. “Esse financiamento vem de encontro aos anseios dos manifestantes que estão protestando nas ruas, pois ele vem a beneficiar justamente a mobilidade urbana, setor que, no Piauí, receberá investimentos da ordem de R$1 bilhão”, destaca.

Segundo o governador, os recursos já estão sendo aplicado na ampliação da Ponte Juscelino Kubitschek, que beneficiará o tráfego na Avenida Frei Serafim, bem como serão construídos vários viadutos em Teresina, duplicação de BRs, dentre outros. “As intervenções em mobilidade urbana acontecerão em todos os municípios. No litoral, por exemplo, vamos construir uma boa avenida que levará até a Praia do Coqueiro e outros acessos facilitarão o traslado às praias da Pedra do Sol e Ilha Grande”, pontua.

Por outro lado, o diretor de Governo do Banco do Brasil, Jânio Carlos Macêdo, destacou o trabalho desprendido pelo governador Wilson Martins para garantir o financiamento. “O Piauí é o terceiro estado brasileiro a assinar este contrato. E só quem vivenciou o dia a dia da operação sabe o trabalho que o governador teve para garantir estes recursos que irão beneficiar vários municípios e, consequentemente, inúmeras famílias”, ressalta.

Representando os gestores municipais, o prefeito de Picos, Kleber Eulálio, comentou a importância dos recursos para as localidades que serão beneficiadas e completou: “o governador Wilson Martins está conseguindo suprir lacunas que vinham sendo negadas há anos por outras gestões”.

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