Jovens piauienses vão ao Rio para evangelizar durante a OlimpÃada 2016
05/08/2016 10h29Fonte G1 PI
Imagem: Jhulio CostaJovens piauienses participarão de missão na Olimpída Rio 2016.
Enquanto milhões de brasileiros e pessoas de todo mundo chegam ao Rio de Janeiro para acompanhar as competições esportivas dos Jogos do Rio, um grupo de jovens promete vivenciar uma Olimpíada diferente. Mais de 130 jovens passarão esse fim de semana na cidade maravilhosa só para levar a mensagem de Jesus Cristo e evangelizar. Dentre eles, estão três piauienses, que se dispuseram à missão.
Uma delas é a turismóloga Luciane Ferreira e Silva, de 29 anos, que mora no bairro Mocambinho, Zona Norte de Teresina, que embarcou na noite da quinta-feira (4), no Aeroporto Petrônio Portela, para a missão. Ela é integrante da Renovação Carismática, movimento da Igreja Católica.
A exemplo do que aconteceu durante a Copa do Mundo, com o projeto "Jesus na Copa", os jovens voltam a repetir a missão. Conforme ela, a missão chamada "Jesus na Olimpíada" tem como principal objetivo levar a mensagem de vida às pessoas que estão direta e indiretamente ligadas ao evento.
"Esse é um projeto missionário e vamos atendendo a um chamado do Papa Francisco de que é preciso que os jovens saiam dos quatro cantos das paredes da igreja, do sofá de casa para irmos até o povo. Quando acontece um evento como esses, há uma grande aglomeração de pessoas do mundo inteiro e é uma oportunidade única de disseminar a mensagem de Jesus", contou.
Junto com Luciane, duas outras piauienses também participarão do evento missionário. As duas moram na cidade de Campo Maior e embarcaram na manhã desta sexta-feira (5).
Quem também vai junto com Luciane é a jovem de 22 anos, Andressa Santos, que mora em Campo Maior. Com mais de sete anos de caminhada na igreja, ela conta que o "Jesus na Olimpíada" é a primeira experiência em outro estado.
"Tenho certeza que vai ser uma experiência única participar dessa missão. Estou muito ansiosa e feliz por ter sido escolhida. Acho que vai ser algo fora do normal do que já vivemos em outras missões. Porque nós vamos chegar lá e abordar pessoas que não esperam serem evangelizadas", contou.
Conforme Luciane, eventos como a Olimpíada geralmente excluem uma parcela da população, porque o ingresso é muito caro.
"É pensando nisso, de levar o acolhimento e o amor de Deus para essas pessoas que estão à margem do evento, independente de classe, raça, e até religião. Assim como outras experiências que nós temos em missões, o resultado é um amadurecimento pessoal porque nós nos sentimos mais humanos. É um caldeirão de sentimentos", contou.
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