Óbitos por Covid-19 caem mas W. Dias pede cuidados no fim de ano
14/12/2020 18h57Fonte Meio Norte
Imagem: Reprodução
O Piauí está mantendo a estabilidade no número de óbitos por Covid-19. Os números da semana finalizada no último sábado (12), apontam que o estado registrou, em sete dias, 49 mortes pelo novo coronavírus, o que corresponde uma queda de mais de 75% se comparado ao pico da pandemia, nos meses de maio e junho, quando foram contabilizados 200 óbitos por semana. Apesar do cenário estável, o governador Wellington Dias fez um apelo para que as pessoas continuem se protegendo, em especial nas festas de Natal e Ano Novo.“Temos o fechamento de mais uma semana com 49 óbitos, que ainda é muito elevado, mas em uma situação que é considerada de estabilidade no Brasil. Tivemos dois óbitos no último sábado, um óbito neste último domingo, temos as condições de atendimento nas oito regiões de saúde, estamos com muita atenção com a região de São Raimundo Nonato, Bom Jesus, Corrente, Curimatá, Avelino Lopes, enfim, a região do Sul do Piauí. Apesar da estabilidade, quero fazer um apelo para que neste final de ano a gente possa ter a organização de se reunir com a família, mas seguindo o protocolo e evitar as grandes aglomerações para que não tenhamos risco, cumprindo a regra do distanciamento e do uso da máscara”, enfatizou o chefe do Executivo estadual.
Wellington Dias, em posição de presidente do Consórcio Nordeste, também destacou que está trabalhando, juntamente com outros govenadores, a aprovação das vacinas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que a população brasileira seja imunizada, por meio do Plano Nacional de Imunização, ainda no primeiro semestre de 2021.
“Trago uma palavra de esperança. Estou, com outros governadores do Fórum Nacional dos Governadores e com o Consórcio Nordeste, do qual sou presidente, trabalhando junto ao Governo Federal e aos laboratórios, para que tenhamos as condições de garantir ao Brasil vacina para todos, sem preconceito, basta que seja aprovada pela Agência de Vigilância Sanitária. Se ela tem eficiência e segurança, essa é a boa vacina. Temos perspectivas reais de, a partir de janeiro, o Brasil também ter vacinas e, com isso, termos um plano assegurando a prioridade daquelas pessoas mais vulneráveis e que possamos atender a toda a demanda, quem sabe ainda no primeiro semestre de 2021. Enquanto isso, devemos manter todo o cuidado para proteção”, ressaltou Dias.
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