Piauà será palco de lançamento de polÃtica federal de combate à fome
25/08/2023 16h21Fonte G1 PI
Imagem: Jornal Nacional/ ReproduçãoGoverno quer aperfeiçoar a política da cesta básica e focar na parcela da população mais pobre.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, Wellington Dias, detalhou nesta sexta-feira (25) o programa "Brasil Sem Fome", que será lançado no Piauí. O projeto é uma política interministerial, que envolve a colaboração de 24 ministérios.
Conforme o ministro, o lançamento deve acontecer no próximo dia 31 de agosto, com a presença em Teresina do presidente Lula e de vários ministros.
“Nós vamos aprovar agora na câmara interministerial e eu tenho a confiança do presidente Lula para coordenar. Para a minha alegria o presidente escolheu o Piauí para, além de apresentar o PAC, também ter um ato de apresentação e lançamento do plano Brasil Sem Fome”, explicou.
Imagem: Jonas CarvalhoMinistro Wellington Dias confirma projeto interministerial de combate à fome.
Ainda de acordo com o ministro, o Brasil sem fome é um plano que integra 32 outros programas, incluindo o Bolsa Família. O objetivo é a transferência de renda para que as famílias possam comprar a alimentação e o dinheiro circular na economia. Além disso, o projeto de combate à fome tem como novidade o estímulo à produção.
"Teremos a atualização do programa nacional de alimentação escolar, programa de aquisição de alimento. Outra novidade é o plano de produção. Ver o que o Brasil vai produzir para exportar, o que o Brasil vai produzir para a mesa do Brasileiro e como estimular de forma diferenciada para que o preço da cesta básica possa cair”, salientou.
No âmbito desse novo plano, está prevista a implementação de tecnologia agrícola, incluindo para os pequenos produtores.
"Colocaremos uma taxa de juros mais baixa para diminuir o preço da cesta, a garantia da aquisição de alimentos sem intermediário para poder não cair demais o preço ao produtor e equilibrar alimentos que estavam faltando. Regularizamos o milho, agora estamos empenhados para regularizar o arroz, o feijão, derivados da mandioca, hortaliças, que no início de 2023 estava em falta e mais caros”, ressaltou.
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