Sesc debate identidade de gênero e cultura e raça africana no evento "Africanidades"
17/09/2019 08h26Fonte Sesc
Imagem: Divulgação
O Sesc Caixeiral, em Parnaíba, recebe nos dias 20 e 21 de setembro o conjunto de ações Africanidades, que contará com palestras, debates e apresentação teatral com temática sobre identidade de gênero e cultura e raça africana.
Os convidados são a professora Letícia Carolina Pereira, primeira mulher trans a ocupar um cargo de professora efetiva na UFPI; o bailarino e coreógrafo Charles Nascimento e o jornalista, professor e tradutor André Duarte Albuquerque.
Confira abaixo a programação completa:
20/09
18h - Debate sobre Identidade e Gênero com Letícia Carolina Pereira - Primeira mulher trans a ocupar um cargo de professora efetiva na Universidade Federal do Piauí (UFPI)
19 h – Apresentação do monólogo “A nêga sem nome”, de Charles Nascimento + bate-papo com autor
21/09
18h - Palestra sobre as obras “Rastafári para as nações + Brasil Preto - Uma Perspectiva Oprimida” + bate-papo com autor
Sobre os participantes:
Letícia Carolina:
Doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Piauí (UFPI/PPGEd). Formada em Pedagogia (UFPI/Parnaíba) com mestrado em Educação pela UFPI/PPGEd. Vinculada ao Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação Gênero e Cidadania (NEPEGECI). Professora assistente do curso de Pedagogia da UFPI no Campus Amílcar Ferreira Sobral (Floriano/PI) na área de Metodologias de Ensino e Estágio Supervisionado. É pesquisadora do Instituto Brasileiro Trans de Educação (IBTE). Atualmente tem se dedicado a experimentar esteticamente a produção de subjetividades em uma perspectiva Queer. Desenvolve pesquisas sobre corpo, gênero, sexualidade, Teoria Queer e feminismo negro.
Charles Nascimento
Júlio Charles Nascimento da Silva é ator, bailarino e coreógrafo. O parnaibano tem sua vida atrelada ao fazer da cultural local, da dança ao teatro. Em sua trajetória participou de vários espetáculos e apresentações. Iniciou aos 14 anos no Balé de Parnaíba. Estreou suas experiências teatrais e performativas pelo grupo de teatro Metáfora, em espetáculos como “Abstrações Urbanas”, “Medeia” e o “Auto de Santo Antônio”. Tem sua primeira construção dramatúrgica desde 2018 com o espetáculo “A nêga sem nome”.
André Duarte Albuquerque
Nasceu em Recife (PE), em 1974. Graduou-se em Jornalismo, tornou-se professor, tradutor e interprete da língua inglesa e especializou-se em Relações Internacionais. Desde 2010, por meio de concurso público, é Indigenista na Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
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