Covid-19: Wellington Dias reforça fiscalização nas fronteiras do Piauí

24/05/2021 14h53


Fonte GP1

O governador Wellington Dias conversou, nesta segunda-feira (24), com a imprensa sobre a nova cepa registrada no Maranhão e o trabalho de fiscalização que está sendo feito para evitar que a variante do novo coronavírus chegue ao estado. O chefe do executivo estadual ainda reforçou que a solução é a vacinação.

De acordo com o governador, está sendo feito o acompanhamento nos aeroportos e nas fronteiras com outros estados. “A gente já tinha há 15 dias manifestando uma preocupação com a situação da Índia. Nós estamos acompanhando tanto no aeroporto de Teresina como no de Parnaíba, também as estradas do estado nas fronteiras com o Maranhão, Ceará, Pernambuco e Bahia para que a gente tenha cuidado com a entrada do coronavirus. Mas, o fato concreto é que ainda temos no Brasil inteiro uma situação que mesmo tendo melhorado ainda está muito elevado no número de casos e na transmissibilidade”, afirmou.

Segundo Wellington, a preocupação não pode ser só em relação ao Maranhão, porque segundo ele, há riscos também em outros estados. “Nós estamos tratando tanto internamente dentro do Nordeste nessa relação com o Maranhão, mas transmitimos ainda na última sexta-feira (21) uma manifestação maior porque a rigor não é só o Maranhão, existem portos que fazem essa relação de comércio vindo de países que têm relação com a índia e com outros países”, declarou.

Wellington Dias disse ainda que foi reforçado o pedido ao Ministério da Saúde para criação de um observatório nacional da covid-19. “O que pedimos foi que a gente tenha um observatório nacional para o acompanhamento da covid-19, agora mais uma nova cepa foi descoberta em São Paulo que também está sendo estudada”, explicou.

“Não tem mais jeito a saída é mais vacina e nós estamos trabalhamos para que o Brasil tenha as condições de agora em maio realizar o máximo de contratos de antecipação de vacina seja com os EUA através da Pzeir e da Johnson e com a Organização Mundial da Saúde, através da Sinofarma e AstraZeneca, e a liberação da Sputnik que esperamos que não tenha mais nova invenção porque tudo que foi pedido foi entregue para que a gente tenha uma posição definitiva da Anvisa e em relação a própria produção de IFA dentro do Brasil”, finalizou.


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