Interpol inclui traficante André do Rap na lista de procurados internacionais, diz PolÃcia Federal
13/10/2020 17h31Fonte G1
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A Interpol incluiu o nome do traficante André Oliveira Macedo, o André do Rap, na lista internacional de procurados. O pedido havia sido feito pela Polícia Federal na segunda (12), mas a inclusão só foi confirmada pela PF nesta terça.Ainda de acordo com a PF, o perfil de André do Rap não aparece no site da Interpol porque o cadastro foi feito em uma "lista restrita". O traficante é considerado um dos chefes do PCC, facção que atua dentro e fora dos presídios.
André do Rap desapareceu depois de ter sido solto no sábado (10) com autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello.
O ministro justificou a medida citando um trecho do pacote anticrime, aprovado pelo Congresso no ano passado, que determina soltura de preso quando não há revisão periódica da necessidade da prisão preventiva. Para o ministro, ficou demonstrado, no caso do traficante, o "constrangimento ilegal" da prisão.
No mesmo dia, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, suspendeu a decisão de Marco Aurélio Mello e determinou nova prisão, mas o traficante não foi mais localizado.
A Interpol incluiu o nome do traficante André Oliveira Macedo, o André do Rap, na lista internacional de procurados. O pedido havia sido feito pela Polícia Federal na segunda (12), mas a inclusão só foi confirmada pela PF nesta terça.
Ainda de acordo com a PF, o perfil de André do Rap não aparece no site da Interpol porque o cadastro foi feito em uma "lista restrita". O traficante é considerado um dos chefes do PCC, facção que atua dentro e fora dos presídios.
André do Rap desapareceu depois de ter sido solto no sábado (10) com autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello.
O ministro justificou a medida citando um trecho do pacote anticrime, aprovado pelo Congresso no ano passado, que determina soltura de preso quando não há revisão periódica da necessidade da prisão preventiva. Para o ministro, ficou demonstrado, no caso do traficante, o "constrangimento ilegal" da prisão.
No mesmo dia, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, suspendeu a decisão de Marco Aurélio Mello e determinou nova prisão, mas o traficante não foi mais localizado.