Líder do Governo diz que oposição não quer ver dados positivos

23/05/2018 15h00


Fonte Alepi

Imagem: AlepiClique para ampliarLíder do Governo diz que oposição não quer ver dados positivos.(Imagem:Alepi)

O líder do Governo, deputado Francisco Limma (PT) lamentou que a oposição só destaque indicadores negativos sobre o Piauí.

Ele disse que o Governo do Estado não pode ser responsabilizado sobre os reajustes no preço dos combustíveis, pois essa é uma política adotada pelo Governo Federal. “Em abril de 2016 a gasolina estava a R$ 2,80 e hoje está chegando aos R$ 5”, frisou.

Segundo ele, a gestão de Wellington Dias não pode responder sobre a greve dos caminhoneiros por causa do preço do diesel. “A culpa é da política adotada pelo governo da traição e isso não pode cair no colo do governo”, frisou.

“A oposição não enxerga dados positivos como o crescimento das exportações do Piauí nos últimos anos, ao ponto de termos obtido o maior crescimento de exportações em 2017, beirando um milhão de toneladas de grãos. E este ano de 2018 nós vamos dobrar essas exportações “, afirmou, citando reportagem de um veículo local.

Falando no horário da liderança, Robert Rios disse que renunciará à própria vida caso o governo comprove o crescimento de 126% em 2017. “O que tem crescido no Piauí é a corrupção, são os impostos da gasolina, que chega a 29%. Essa é uma verdade que não pode ser desmentida com sofismas. Tudo que o líder do Governo disse não faz sentido. Foi o PT que foi atrás do Temer para ser vice da Dilma. Eu não votei nele pois já sabia que ele não presta. Mas, o PT já sabia e agora diz que foi vítima de um golpe”, comentou.

Retomando a palavra, o líder do Governo disse que não espera que Robert Rios renuncie à própria vida, mas disse que os dados sobre o crescimento de 126% nas exportações em 2017 não são uma invenção dele, mas sim do Ministério da Indústria e Comércio. “Precisamos parar com essa mania de negativar o Piauí, do quanto pior melhor. Temos dificuldades, mas temos também muitos dados positivos”, afirmou.


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Tópicos: governo, crescimento, dados