Líder do Governo exige da oposição um posicionamento sobre a reforma da Previdência

15/06/2019 10h25


Fonte Alepi

Imagem: AlepiClique para ampliarDeputado Francisco Limma (PT)(Imagem:Alepi)Deputado Francisco Limma (PT)

Ao rebater, na quinta (13), discurso do líder da Oposição na Assembleia Legislativa, deputado Gustavo Neiva (PSB), o deputado Francisco Limma (PT), líder do Governo, cobrou uma posição da bancada oposicionista na Assembleia Legislativa sobre a Reforma da Previdência em tramitação no Congresso Nacional.

Francisco Limma disse que o governador Wellington Dias é contrário aos pontos da reforma que prejudicam os mais pobres, como a retirada dos direitos dos trabalhadores rurais, as mulheres e mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Francisco Limma iniciou o pronunciamento comemorando a realização de solenidade no Palácio de Karnak para lançamento da minuta de Projeto de Lei que trata sobre a regularização fundiária no Estado.

O orador parabenizou as instituições que contribuíram para a elaboração da minuta, assinalando que a vice-governadora Regina Sousa disse, na oportunidade, que pode haver uma conciliação entre desenvolvimento e inclusão social, como demonstra a união das instituições piauienses visando resolver os conflitos fundiários no Estado.

O líder do Governo assinalou, em outra parte de seu pronunciamento, que a oposição torce para que ocorra atraso de salário dos servidores públicos estaduais ao exigir que sejam concedidos reajustes salariais às categorias sem que existam recursos para isso. “O Governo reconhece o papel da oposição, mas sabe que essa oposição não pode querer apenas fazer discurso para agradar a população”, declarou.

Falando sobre a Reforma da Previdência, Francisco Limma disse que o Governo reconhece a necessidade de que a Reforma da Previdência seja aprovada para que ocorra o equilíbrio das contas da União, dos Estados e Municípios, mas entende que isso deve ser feito sem que os pobres sejam prejudicados. O orador frisou que, ao contrário do Governo, a oposição não revela a sua posição sobre a Reforma da Previdência.

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