"Oposição quer o caos para tentar vencer a eleição", diz Francisco Limma

01/06/2018 10h03


Fonte Cidadeverde.com

Imagem: Gabriel PaulinoClique para ampliarDeputado Francisco Limma (PT)(Imagem:Gabriel Paulino)Deputado Francisco Limma (PT)

O líder do Governo na Assembleia Legislativa do Estado, deputado Francisco Limma (PT), reagiu com críticas à oposição, a requerimento aprovado pela Casa que pede a redução do valor do ICMS cobrado sobre os combustíveis no Estado.

Para Limma, a proposta é discurso eleitoreiro e tem como objetivo culpar o governo Wellington Dias (PT), por algo que seria de responsabilidade do Governo Federal.

Para o deputado, a oposição tentar criar um ambiente de caos visando às eleições de outubro.

“A oposição não está interessada em mudar a vida da população, mas tentar inviabilizar o governo para ocorrer um atraso na folha de pagamento. Toda a atuação da oposição tem sido para impedir a entrada de recursos no Estado. Assim foi feito com a operação de crédito da Caixa Econômica. Agora a oposição trabalha para que as contas do governo se desequilibrem para poder ter alguma chance no processo eleitoral. Isso é discurso de palanque eleitoral. Precisamos ter responsabilidade diante de uma situação desta. Quem propõe propostas imediatistas quer apenas um palanque eleitoral. Oposição quer o caos para tentar vencer a eleição”
, destacou.

Limma culpa a política do Governo Federal sobre os combustíveis para as sucessivas altas no valor da gasolina e do diesel. Ele diz que a política de redução não pode ser feita de forma irresponsável.

“Toda a população é favorável à redução de impostos. Precisamos ser comedidos em um momento que o país inteiro passa por uma crise política. Tem repercussão nessa crise achar que sair cortando de qualquer jeito vai resolver o problema. Primeiro não vai. Não houve nenhum aumento de imposto de janeiro até agora e já aconteceram vários reajustes no combustível. Está errada a política de comercialização dos produtos do petróleo do Governo Federal. É ele quem faz os reajustes”,
comentou.

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Tópicos: estado, governo, reajustes