Progressistas avalia disputa interna do MDB por vaga na chapa majoritária
02/07/2018 09h10Fonte CidadeVerde.com
A vice-governadora Margarete Coelho (PP) comentou a possibilidade do deputado federal Marcelo Castro (MDB), ser o indicado do MDB para a chapa majoritária do governador Wellington Dias (PT). Se isso ocorrer, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Themístocles Filho (MDB), não seria indicado para a vaga de vice.
Margarete nega que o Progressistas faça exigências com relação ao nome de Themístocles. Segundo ela, o partido entende que essa é uma decisão interna do MDB.
A vice-governadora afirma que depois que o partido saiu da disputa, não tem o direito de fazer exigências com relação ao vice.
“O partido não condicionou nem a minha permanência no grupo, imagina a dos outros nomes. A discussão pelo que entendo está com o MDB. O MDB foi quem condicionou a sua permanência na coligação. Caberá ao MDB se será o Themístocles, se será o Marcelo. Cabe a eles. É uma questão de economia interna. Já que o critério é partido, não é nome, nesse caso será o MDB quem dirá”, declarou.
O critério que será adotado pelo governador Wellington Dias (PT), para fechar a chapa, ainda está indefinido. Os Progressistas afirmam que o governador teria definido uma vaga por partido, mas Wellington não confirma.
Para Margarete, esse critério não seria o mais adequado. Segundo ela, ele é muito objetivo. “Defendíamos outros critérios que achávamos mais adequados. Pelo menos os mais usuais. O governador nos comunicou que o critério seria de um candidato de cada partido. Esse critério é objetivo demais e a política não é objetiva. Temos uma política mais centrada nos nomes do que nos partidos. Mas esse critério é claro. Outorgarmos ao governador a missão de escolher que critério será utilizado e foi esse o critério que foi comunicado aos progressistas. A mim e nem ao meu partido compete ir além dessa comunicação que o governador nos fez”, declarou.
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