Regina Sousa decide votar em Renan Calheiros para a presidência do Senado
01/02/2015 09h26Fonte GP1
A senadora Regina Sousa participou, na tarde do último sábado (31), de reunião da bancada do PT no Senado. O partido decidiu fechar questão em torno do nome de Renan Calheiros para presidente do Senado.O líder do PT, senador Humberto Costa (PE), explicou que a opção foi manter o apoio ao candidato indicado oficialmente pela bancada do PMDB, observando os princípios da autonomia e da proporcionalidade. O adversário de Renan é o também peemedebista Luiz Henrique (SC).
Imagem: DivulgaçãoReunião da Bancada
Para eleger-se presidente do Senado é necessário obter maioria simples dos votos, com a presença de, no mínimo, 41 dos 81 senadores, no Plenário.
Na reunião da bancada, ficou definido ainda que o PT pretende manter Jorge Viana como 1º vice-presidente e Ângela Portela (RR) como quarta-secretária. As presidências das comissões e a liderança da bancada devem ser definidas na próxima segunda-feira (2/2).
Confira a íntegra da nota oficial da Liderança do Partido dos Trabalhadores no Senado:
Reunida nos dias 30 e 31 de janeiro para deliberar sobre o início dos trabalhos parlamentares no ano de 2015, a bancada do Partido dos Trabalhadores, por meio de sua Liderança, comunica que:
1) Manter e defender estrito respeito ao princípio da proporcionalidade das bancadas nas indicações de parlamentares para cargos na Mesa Diretora do Senado e nas Presidências das Comissões Permanentes;
2) Seguir esse princípio da proporcionalidade para a ocupação de cargos da Mesa Diretora aos quais o Partido dos Trabalhadores tem direito, indicando o senador Jorge Viana para a Vice-Presidência do Senado, e a senadora Ângela Portela para a Quarta-Secretaria do Senado;
3) Recomendar o voto nos candidatos indicados pelas bancadas para a disputa dos cargos da Mesa Diretora e nas Presidências das Comissões Permanentes;
4) Renova seu empenho para a discussão e encaminhamento para decisão de importantes mudanças no pacto federativo, em especial a reforma do ICMS;
5) Apoia a retomada da discussão sobre a urgente e necessária Reforma Política, com apoio irrestrito ao fim do financiamento empresarial de campanhas eleitorais.
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