Wellington Dias defende aliança global para combate à fome na África
16/02/2024 10h52Fonte ClubeNews
A comitiva do Brasil, que cumpre agenda oficial na África, desembarcou na Etiópia, na quinta-feira (15). A primeira agenda oficial vai acontecer nesta sexta-feira (16).O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, integra o grupo e deve propor uma aliança global para o combate à fome no continente africano.
Wellington Dias compõe a comitiva do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que desembarcou no Egito na terça-feira (13) e cumpriu uma série de agendas internacionais. Nesta manhã (16), Lula e Dias participarão da Assembleia da União Africana.
O encontro reúne os líderes dos 54 países do continente. O ministro Wellington Dias defendeu a cooperação de países mais ricos para o financiamento dos projetos de combate à fome e à pobreza em nações menos desenvolvidas.
“Temos a necessidade de uma integração a partir da experiência, como um trabalho já desenvolvido para os casos de sucesso. É garantir que nesse encontro possamos dialogar sobre a Aliança Global contra fome e a pobreza”, disse.
O presidente Lula deve discursar na reunião, abordando pontos como a inclusão social; desenvolvimento sustentável e transição energética; e governança global.
Compõem a comitiva presidencial os ministros:
- Mauro Vieira, das Relações Exteriores;
- Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome;
- Luciana Santos, da Ciência, Tecnologia e Inovação;
- Anielle Franco, da Igualdade Racial;
- Silvio Almeida, dos Direitos Humanos e Cidadania;
- Vinícius Marques de Carvalho, da Controladoria-Geral da União.
Imagem: Reprodução/InstagramWellington Dias e ministros do Governo Federal.
Pauta global
Em janeiro, Wellington Dias viajou ao Chile para debater o plano de segurança alimentar com Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), na capital Santiago.
“De um lado, tem a preocupação com a segurança alimentar desde a produção até o consumo e garantir as condições de acesso, no qual países mais desenvolvidos possam se somar com países em desenvolvimento para garantir melhor resultado”, finalizou.
*Com informações do G1
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